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Análise de Coloração Pessoal: Métodos de diagnóstico (Final)

Atualizado: 16 de abr. de 2023

Análise Mista

Como já relatado nos 4 posts anteriores, os vários métodos de Coloração Pessoal se desenvolveram principalmente a partir de 2 correntes de abordagem das cores pessoais. Elas são bem diferentes, mas podem convergir se complementando, ou divergir, se antagonizando. Isso vai depender dos pressupostos de cada consultora. São elas:

a-Construção de Paletas pessoais visando a harmonia das cores com a compleição física (cores fisiológicas) do cliente

b- Ou, paletas visando a harmonização da natureza emocional/espiritual do cliente, ou paciente, dependendo da especialização do profissional (cores emocionais, espirituais);


Assim, considerando essas correntes, poderemos ter ainda mais uma outra abordagem metodológica de análise, além das já descritas nos posts anteriores, a da Análise Mista;

Ela é composta por etapas Contemplativas/investigativas, adicionadas por etapas Comparativas (através do contraste simultâneo) e, opcionalmente, com aspectos da Análise Subjetiva , onde os fatores comportamentais (emocionais, simbólicos, de temperamento e energéticos) são considerados.

Nesta abordagem, que aliás tem se tornado bastante comum, poderemos, por exemplo, ter:

1-Análise da Íris complementando tanto o método Sazonal quanto o Tonal.

2-Análise contemplativa/investigativa mais ampla (não só da íris, mas também de outros componentes relevantes da paisagem da pessoa, tais como cabelos, formato de rosto etc ), e finalização do

diagnóstico para a construção da paleta pessoal, através de um dos métodos comparativos (normalmente Sazonal, ou Tonal), dependendo da escolha da consultora.

3- Análise Simbólica e/ou Análise por Perfil Comportamental, como métodos complementares a qualquer um dos métodos comparativos e/ou do método contemplativo/investigativo.


Infelizmente, por falta de embasamento de algumas consultoras, estas separações teóricas são muitas vezes desconsideradas, ou mesmo desconhecidas, e as mesmas acabam por transitar superficialmente entre elas, ficando sem condições de explicar com clareza às suas clientes quais os territórios (objetivos e/ou subjetivos) explorados na sua consultoria de cores. O resultado é que muitos destes clientes acabam por não saber o que fazer com tantas informações, que por vezes ficam desconexas e sem aprofundamento.



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